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terça-feira, maio 08, 2007

I’ve Got The Power!!


Gente bonita e clima de paquera na pista de dança do show do Pedra 70
Foto: Érika Teka



# No dia 10 de junho, Goiânia Rock News ocupa as dependências do Bolshoi, e oferece o palco do Pub para o Violins e para a Olhodepeixe comandarem a festa. Nessa noitada o blog mais rock do Brasil Central completa oito meses de atividade, reportando para o mundo o quê de melhor acontece em Goiânia Rock City, sempre atento à intensa movimentação musical que ocorre no Brasil e em todo o ocidente.

# # Na folia serão bem vindos todos os leitores e seus distintos acompanhantes, que poderão conferir as apresentações sempre especiais de duas das melhores e mais promissoras bandas da cidade, além de rebolar o rabinho ao som dos maiores hits do verão, no DJ Set deste amigo digitador aqui. Tudo isso pela módica quantia de dez notas de um real, ou cinco de dois, ou duas de cinco, ou ainda umazinha só de R$10,00.

# # # Logo, logo os flyers da farra estarão passando de mão em mão e poluindo o chão dos eventos mais bacanas que acontecem de hoje até lá, em Goiânia. No mais, as novidades vão aparecendo aqui na tela do blog.


# Daqui a pouco (duas semaninhas) começa o Bananada, festival goiano dos mais legais e que desde o ano passado passou a dar mais atenção à produção roqueira local. Pra ir esquentando as turbinas do pessoal que conta os dias para o início dos festejos, e para conceder um consolo mínimo para quem não poderá se fazer presente no Martim Cererê a partir do dia dezoito, o blog vai postar aqui alguns bons momentos das bandas que farão a alegria das milhares de almas sedentas por barulho, que sempre lotam aquelas duas cúpulas de concreto.

# # Para abrir os trabalhos, segue mais uma das Fora da Lei Sessions, que, como você sabe, são recortes áudio-visuais do quê de mais interessante passa pelos palcos da cidade. Aí embaixo você assiste um pouquinho do show do Dom Casamata e a Comunidade, o incrível trio instrumental composto pelo Zé Junqueira (baterista da Olhodepeixe), pelo Caio Stuart (músico que sabe abusar dos efeitos psicodélicos em sua guitarra e que perambulava por bandas de reggae da capital) e pelo John Walter (antigo baixista da Murder, extinta banda de rap-core da cidade). Play aí!



# No sábado passado aconteceu no palco do Martim Cererê a prévia do Calango, evento que selecionou algumas das bandas que integrarão o line up do festival cuiabano. O resualtado final está listado aí embaixo, e em agosto as bandas vencedoras embarcam suas guitarras e cabeleiras para apavorar na capital do Mato-Grosso. Segue aí:

Unchronics - 60 votos
Johnny e Alfredo e seus
Neurônios Mongóis - 54 votos
Pelúcias - 40 votos
Perfect Violence - 39 votos
Woolloonggabbas - 38 votos
Milena - 37 votos
Suckmind - 35 votos
Goldfish Memories - 31 votos
Magna Vis - 28 votos
Actemia - 7 votos



Pedra 70 private em ação
Foto: Érika Teka


# # Também no sábado passado, o grande Pedra 70 regeu uma festa temática private lá no setor Jaó, repleta de humanos fantasiados de hippies e hippies fantasiados de humanos. Antes de seguir pra lá, o blogueiro aqui cumpriu uma missão de amigo véio, e teve que aportar na casa do Gabriel Lyra, bróder de longa data que encanou de fazer uma festona justamente no mesmo dia que tanta coisa legal acontecia na cidade. Pois bem, entre uma cerveja e outra, juro que degustei umas boas centenas de gramas da maciez sanguinolenta da picanha mal passada (o Gabriel cometeu a hipérbole insana de adquirir TRINTA QUILOS da iguaria) que era oferecida aos convidados.

# # # Depois da orgia gastronômica, rumei para o show mais bicho-grilo da noite, onde estavam os tais humanos e hippies. Antes que as guitarras começassem a falar, o Ângelo Martorelli, dos White Funky Boys, comandava os cdjs, balançando a pista com doses fartas de samba-rock e grooves correlatos. Perto das duas da manhã a banda ocupa o tablado e palheta suas releituras psicodélicas de gemas do nosso rock de outros tempos, mesclando as versões às suas primeiras composições próprias, feitas do mesmo material de seus inspiradores: um olhar atual por sobre a estética adorável daquele rock básico tão característico dos anos setenta.

# # # # Depois de findo o espetáculo revivalista, a Bebel Roriz (Meninas do Rock) assumiu o gerência do som, comandando a pista por cerca de uma hora, logo antes desse amigo escriba aqui (a essa altura já completamente embriagado) tomar a frente e cometer o set mais despreocupado (bêbado?) da noite, que fez sair das caixas de som incríveis misturas: Oingo Boingo com Gossip, Guns N’ Roses com A-Ha, Scissor Sisters com Duran Duran, e até Van Halen com Snap. Pode?


# # # # # I’ve Got The Power!!

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