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sexta-feira, janeiro 29, 2010

quinta-feira, janeiro 28, 2010

Amélia é que era mulher de verdade...

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(Sério que você boiou? Então clica na imagem.)



Marc Webb é o novo Nick Hornby?






quarta-feira, janeiro 27, 2010

Feliz Ano Passado

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O Scream & Yell divulgou ontem o resultado das suas listas de melhores de 2009, onde 68 convidados definiram os tradicionais Top 7 do site. Os votos que eu enviei pra lá são aqueles mesmos publicados aqui alguns dias atrás, mas se você não viu, ou não lembra, pode conferir no voto a voto da enquete do SY, ou no link lá embaixo. Mas dá pra adiantar que se a única intersecção entre a classificação final dos discos estrangeiros e a minha lista pessoal foi o Bitte Orca, do Dirty Projectors, na versão nacional do ranking eu (e a torcida do Flamengo) cravei o Vagarosa, da Céu, num inquestionável primeiro lugar. Segue abaixo a lista, discos nacionais e estrangeiros, mas a pesquisa completa é bem maior e compensa uma visitinha ao Scream & Yell.




Melhor Disco Internacional:

1º - Them Crooked Vultures - Them Crooked Vultures

2º - Tonight: Franz Ferdinand - Franz Ferdinand

3º - XX - The XX

4º - Merriweather Post Pavilion - Animal Collective

5º - Bitte Orca - Dirty Projectors

6º - Wolfgang Amadeus Phoenix - Phoenix

7º - Veckatimest - Grizzly Bear / The Eternal - Sonic Youth / It’s Blitz - Yeah Yeah Yeahs



Melhor Disco Nacional:

1º- Vagarosa - Céu

2º - Uhuuu - Cidadão Instigado

3º - Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos - Otto

4º - No Chão, Sem o Chão - Rômulo Fróes

5º - C_mpl_te - Móveis Colônias de Acaju

6º - Iê Iê Iê - Arnaldo Antunes

7º - Life Is a Big Holiday For Us - Black Drawing Chalks / Sem Nostalgia - Lucas Santtana



Rockarnaval

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Fósforo Cultural e Monstro Discos apresentam
Grito Rock Goiânia 2010

Rocarnaval - Novos Baianos


Pré-festa
Show: Woolloongabbas
12/02 - sexta-feira de carnaval
Local: Metrópolis
Ingressos: 10 reais
Discotecagem: João Lucas / Pablo Kossa




13 e 14 de fevereiro - sábado e domingo de carnaval
Circo Lahetô (estac. do estádio Serra Dourada)
Ingressos: 15 reais (10 reais até as 17h30)
Passaporte para os dois dias: 20 reais
Produção coletiva: Circuito Fora do Eixo

13/02 - sábado de carnaval
Shows Monstro Discos + Fósforo Cultural
DJ Set Eletro Animals Project

04:15 DJ Leandro Porto
03:30 DJ Gabb
02:45 Roque choque
02:00 DJ Cadilaque
01:15 Diego de Moraes e o Sindicato
00:30 Capitão Cometo (BA)
23:45 Motherfish
23:00 Facas Voadoras (MS)
22:15 Gloom
21:30 The Pro (DF)
20:45 V Coletivo (Ivo Mamona, MC Dyskreto e convidados)
20:00 Alarde (SP)
19:15 Veniversun (MT)
18:30 Novos Vinis (Anp-GO)
17:45 Ultravespa
17:00 Black Queen

14/02 - domingo de carnaval
Shows Monstro Discos + Fósforo Cultural
DJ Set Cafofo Ambiente Parties

04:15 DJ Manga
03:30 DJ Macelle Vaz
02:45 DJ Fabrício Nobre
02:00 DJ Heitor
01:15 Black Drawing Chalks
00:30 Mugo
23:45 MQN
23:00 Johnny Suxxx and the Fucking Boys
22:15 Mechanics
21:30 Desalma (PE)
20:45 Bang Bang Babies
20:00 Hellbenders
19:15 Atomic Winter
18:30 Ultimato (RO)
17:45 Distorce
17:00 Sem Saída

O Grito Rock teve suas bandas selecionadas via Toque No Brasil





terça-feira, janeiro 26, 2010

Um Leve Aroma de Mijo...

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Quem manda avisar são os chapas do Clube do Design. Se liga no release:





As paradas de ônibus de Brasília em 53 ilustrações


Depois de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, a editora brasiliense Pégasus Alado e a Produtora Midiática Café Kino, de Goiânia - com o Apoio da Monstro Comics e do Clube do Design, lançam no sábado, 30 de janeiro, às 18h, no restaurante e bar Pin-Up (Av. T-1, 2633, Setor Bueno, Goiânia), a segunda edição do calendário Pindura.


Idealizado por ilustradores do Distrito Federal, o Pindura, que na edição 2010 terá como tema o universo das paradas de ônibus, reúne agora 54 artistas de várias cidades do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Goiânia, entre outras — além de Brasília, é claro. Diferentemente da edição 2009, na qual as ilustrações foram mensais, na versão 2010 cada semana do ano é que será representada por um desenho.


O Pindura tem como inspiração aspectos do cotidiano. Depois de retratar o ambiente dos botecos no calendário de 2009, os idealizadores e ilustradores prestam agora uma homenagem às paradas de ônibus de Brasília e às pessoas que desse espaço fazem parte. "Numa cidade sem transporte público, onde quase tudo é longe, é na parada de ônibus que a maior parte das pessoas passa a maior parte dos seus dias, sob o efeito de um leve aroma de mijo e monóxido de carbono. É como se fosse uma segunda casa, só que sem cama, sem tevê e sem carinho. Não tem poesia nisso. É uma merda. Tomara, ao menos, que dê bons desenhos", resume uma das crônicas que recheiam o calendário, escrito por Danylton Penacho, 23 anos.


O Pindura 2010 tem capa serigrafada e dois brindes: o famoso prego e um vale-transporte ilustrado. Quem quiser saber mais sobre o projeto, pode visitar o blog.




Editora Pégasus Alado

Criada em 2006 por cartunistas e escritores da cidade, é voltada para a publicação de livros e revistas independentes. Entre suas publicações estão as duas edições da revista Bongolê Bongoró, os fanzines de bolso A importante das palavras ordem é e Medíocre e a edição 2009 do calendário Pindura.


Serviço:

O que: Lançamento do calendário Pindura 2010, da editora Pégasus Alado.

Quando: Sábado, dia 30 de janeiro, às 18h

Onde: No restaurante e bar Pin-Up - Entrada gratuita.
(Av. T-1, 2633, Setor Bueno, Goiânia)

Preço de lançamento do calendário: R$ 25.

Os calendários também serão vendidos na loja ...




Ilustradores do Pindura 2010

Alex Vieira

Allan Sieber

André Valente

André Vicente

Beto

Buraco de Bala

Bronze

Carolina Garofani

Clara do Prado

Daniel Carvalho

Daniel Grilo

Daniel Lafayette

Daniloz

Danilson de Carvalho

Dragão Sanguinário

Eduardo Arruda

Eduardo Belga

Elcerdo

Fabio Zimbres

Felipe Sobreiro

Fernando Lopes

Fido Nesti

Gabriel Artur

Gabriel Góes

Gabriel Mesquita

Gabriel Renner

Gleydson Caetano

Gomez

Guilherme Caldas

Ítalo Hauer

Jean Matos

Jozz

Kleber Sales

Leonardo Pascoal

Luda Lima

Lupe

LTG

Marcelo Braga

Mateus Gandara

Maurenilson Freire

Michel Oliveira



Olavo Maciel

Pablo Mayer

Plinio Fuentes

Poelzig

Rômolo

Rüsben

Skopein

Stêvz

Virgílio Neto + Neno

Vital Lordelo

Zoltar Design



Capa: Gomez

Organização: Stêvz

Diagramação e projeto gráfico: Sarah Sado

Revisão: Anderson Gonçalves

Impressão: Gráfica A3

Produção Executiva: Daniel Carvalho, Gomez, Juliana Borre, Sarah Sado e Stêvz




segunda-feira, janeiro 25, 2010

Alegria Psiquiátrica

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"Não Fosse o Bom Humor" - Superguidis (vídeo-clipe oficial)




Um psiquiatra cairia bem, não fosse o bom humor...



Para fazer download do vídeo (mp4 ou FLV), clique aqui.










Primal Scream

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Clique na imagem para ampliar


Anápolis City também vai gritar o carnaval.




sexta-feira, janeiro 22, 2010

Money For Nothing

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Desde que o mundo é mundo a humanidade está dividida em contentes e descontentes. E o descontentamento é poderoso, transformador, quando conduzido para o lugar certo. Mas independente da geografia, o “lugar certo” na maioria esmagadora das vezes está subordinado ao contexto, a uma série de fatores conjugados que ajuda na conversão dessa contrariedade em uma nova realidade que, por melhor que seja, muito provavelmente vai produzir novos descontentes.




A atual cúpula da música independente nacional, resumida em cerca de meia-dúzia dos produtores de alguns dos festivais mais importantes do circuito, ascendeu localmente em meio a um cenário de transição, fruto da associação entre uma nova, e favorável, realidade tecnológica e a insatisfação com aquela lógica de mercado castradora, que impedia sistematicamente o desenvolvimento orgânico de uma música honesta, essencialmente urbana, até então mal-aparelhada e apertada em guetos.


Da apropriação dessa popularização tecnológica via banda-larga, e do descontentamento (e, quase sempre, de uma devoção quase religiosa à música) nasceram os símbolos propostos de uma nova lógica, organizada de baixo para cima, que desprezava o “sucesso” e em seu lugar cobrava (propunha) somente dignidade artística, traduzida na “utópica” criação de um circuito nacional de música independente que conseguisse, no mínimo, se manter de pé sozinho.


O resultado disso tudo todo mundo já sabe. Reunidos em associações locais que se expandiram (e se integraram) até atingirem alcance nacional, produtores (que grande parte das vezes são também músicos) fundaram a ABRAFIN – Associação Brasileira de Festivais Independentes, e uma série de outras siglas que tentam organizar e, atribuindo um método ao processo, profissionalizar o circuito.


Porém, estabelecidos os pilares dessa nova realidade, um eventual e desorganizado coro de descontentes surgiu e tem se manifestado ferozmente sempre que pode. E o ultraje máximo a que respondem com tanta ferocidade é o fato de que, ao serem convidados para alguns dos vários festivais da associação, a ABRAFIN se recusou a pagar para tê-los em suas programações.


O mais novo palanque dessa turma é o espaço reservado aos comentários na entrevista que o Pablo Capilé, membro cuiabano dessa cúpula, concedeu ao Hugo Morais e que está publicada no Inimigo.com. E o mais curioso não são as reclamações recalcadas, mas a paciência e didatismo com que figuras como o Miranda (é, esse mesmo) e o Fabrício Nobre tratam seus detratores, respondendo pacientemente a esdrúxulas acusações que vão de enriquecimento ilícito até exploração de trabalho escravo (!?).


Não consigo enxergar muita polêmica no tema. Juro. Pra mim as coisas são tão simples quanto poderiam ser. Música é, essencialmente, prazer estético, comunicação. Cada banda vale quanto pesa, e se a sua ainda não se comunica como você gostaria, e não garante um público que valha o investimento, festival nenhum no mundo vai gastar sua verba com você. Com ou sem patrocínio público. Ponto.


Agora, se você conseguiu repercussão local a ponto de um festival de outro Estado se interessar em ter sua banda na programação, mas te trata mais como uma “aposta” do que como “revelação”, você tem duas opções. Se tiver mesmo certeza do seu talento, aposte você também e invista aquela grana que estava reservando para trocar de guitarra. Pague pela viajem, toque e faça diferença.


Tocou muito cedo, tinha pouca gente, o show não teve a repercussão esperada e ainda ficou sem a grana? Paciência. Era uma aposta e você sabia que o risco do fracasso existia tanto quanto o do sucesso (o produtor do festival também correu risco de falhar, e no caso dele o prejuízo seria bem maior que o seu).


Pablo Capilé


A segunda opção é achar que você é talentoso demais ou já está mesmo muito velho pra esse tipo de aposta, e recusar. É simples. Cada um encara a música de um jeito, e se você já desistiu de apostar em si mesmo é por que deve ter definido outras prioridades. E se não definiu, deveria.


Mas o “caso modelo” que inspira tanta reclamação sem sentido, tem contornos bem particulares. Fernando Catatau, líder do Cidadão Instigado, em matéria da Rolling Stone Brasil assinada pelo chapa Leonardo Dias Pererira, foi o legitimador involuntário dessa nova turma de descontentes ao cravar:


Acho esses festivais e a entidade que os organiza [Abrafin] uma máfia. São sempre as mesmas bandas e toda vez que nos chamam é pra fazer show quase de graça. Não tenho mais idade pra desvalorizar a minha música. Até brincamos entre a gente que vamos fazer a Abramim - Associação Brasileira dos Músicos Independentes.


Mas o Cidadão Instigado sempre foi muito mais sucesso de crítica que de público, e jornalista não paga ingresso. De modo que é bem possível que as contas não fechassem pra nenhum festival que bancasse a banda pelo peso que Catatau crê que ela vale, e assim o músico descarta conscientemente e por opção outras possibilidades (como a própria formação de um público maior) em nome da idade e de um justo brio artístico.


O perigo, pra você que se inspira na atitude do Catatau para se indignar pela falta de pagamento pela sua música, é que muito provavelmente seu talento é tão incompreendido quanto falso, e além de não ter público você não tem o aval da imprensa especializada, esvaziando assim suas reivindicações e te transformando numa espécie de bebê-chorão, reclamando aceitação num clubinho que não te trata como você acredita que deveria.


E se você fosse inteligente o suficiente, usaria essa sua frustração, esse seu descontentamento, pra engolir o orgulho, voltar pra garagem e polir a criação, planejando também uma vida financeira para sua banda, poupando os centavos para persistir na aposta, até que o público (ou a crítica) te legitime e dê algum sentido às suas aspirações de ser pago pra tocar.





quinta-feira, janeiro 21, 2010

quarta-feira, janeiro 20, 2010

Conexões

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Procurando pelo 12º episódio da sexta temporada de House MD na web (já vazou? Eu ainda não achei um link), descobri no Twitter que o Fabrício Nobre vai fundar, em parceria com o ex-Forgotten Boys Chuck Hippolito, um blog sobre música, comportamento, gastronomia e paternidade em 2010. Nobre, líder do MqN e um dos sócios da Monstro Discos, é nacionalmente conhecido pelo humor ácido, silhueta rotunda e personalidade marcante, mas parece que junto com a paternidade desenvolveu um apreço especial pela boa mesa. Música e comportamento, creio eu, sempre estiveram dentro do arco de interesse dos dois roqueiros profissionais.

Estou, no mínimo, curioso com as novas habilidades da dupla.




E por falar em Fabrício Nobre, ele mesmo me noticiou, num papo pelo msn, que os shows do Macaco Bong e Convidados em São Paulo, que rolaram no auditório Ibirapuera, vão virar disco. Pra quem estava em Pandora nos últimos dias e não sabe nada sobre esse que pode ter sido um dos shows do ano, eu explico: sob direção do próprio Fabrício, o Macaco Bong reuniu alguns dos luminares dessa nova música brasileira para um espetáculo de musicalidade e integração. Infelizmente eu não estive presente em nenhuma das duas apresentaçãoes, mas mesmo antes de ver os vídeos em que o trio cuiabano recebe, no palco, o pianista pernambucano Vitor Araújo, o naipe de metais do Móveis Coloniais de Acaju, o Siba (ex-Mestre Ambrósio) e o Jack, do Porcas Borboletas, já calculava que seriam shows históricos. E o mais charmoso da história é que esse prometido disco ao vivo pode ser lançado em vinil, agora que a Polysom está novamente de caldeiras a todo vapor.





E por falar em Macaco Bong, quem já está sentindo falta de um show do trio em território goiano pode preparar o colar havaiano pra “pular o carnaval” ao ritmo impudico e tenso das canções de Artista Igual Pedreiro, o primeiro disco do grupo. Ao que tudo indica, o Macaco Bong será uma das principais atrações da edição anapolina do Grito Rock América do Sul, que integra dezenas de cidades do continente numa farra tão descomunal quanto anti-carnavalesca, apesar de coincidir com os feriados de Momo.


E por falar em Grito Rock, quem quiser botar sua banda pra concorrer a uma vaga e, quem sabe, tocar em alguma das edições do festival espalhadas pelo País, pode se cadastrar e fazer um perfil do site do Toque No Brasil, e seguir o projeto no Twitter. #ficadica






Té.



segunda-feira, janeiro 18, 2010

Bat-Beats

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The Stillness Is The Move

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Enterrando de vez o ano passado, respondi na última sexta a mais um gentil convite do Scream & Yell, que, depois de classificar os melhores discos/músicas da década em dezembro passado, retornou ao seu protocolar balanço anual, convidando novamente jornalistas e músicos para enumerar, segundo suas opiniões, o melhor da música no ano que acabou junto com o mês passado.




Aqui no goiânia rock news, 2009 foi um ano feminino. Não que as cantoras tenham dominado o “dial” da reprodução aleatória da minha biblioteca de mídia, longe disso. Mas ainda que minoria, a brasilidade internacionalista da Céu, a erudição pop da Regina Spektor, e a beleza esquizofrênica e poderosa dos vocais de Angel Deradoorian, Haley Dekle e Amber Coffman – ambas do Dirty Projectors, conseguiram debelar meus outros favoritos com certa facilidade.


O convite do Marcelo Costa, editor do SY, pedia os votos em forma de top 5s, e assim o fiz, planejando esticá-los até 10 nomes para o nosso tradicional balanço doméstico, mas em nome da preguiça resolvi manter o formato. E isso é até bom, por que caso fosse acrescentar cinco nomes em cada lista, teria que confessar que, a despeito da quase indiferença com que foi recebido (exceto pela previsível má-vontade de alguns jornalistas, que malharam por antecipação), o disco do Nove Mil Anjos é bom. Não é ótimo, nem maravilhoso, mas é bom. E muita gente que não sabe separar música de ideologia e se orgulha da própria ignorância (“Não ouvi e não gostei!”), ainda vai descobrir isso. Tarde, mas vai.



Melhor Disco Nacional

1. Vagarosa – Céu
2. Certo Dia Acordei de Sonhos Intranquilos - Otto
3. She Science – Wry
4. Assonance – The Name
5. My Favourite EP – Boss In Drama


Melhor Disco Internacional
1. Far – Regina Spektor
2. Bitte Orca – Dirty Projectors
3. Pains Of Being Pure At Heart - Pains Of Being Pure At Heart
4. Blood Bank – Bon Iver
5. Unmap – Volcano Choir

Melhor Música Nacional
1. "Espaçonave" – Céu
2. "6 Minutos" – Otto
3. "2 Corações E O Sol" - Wry
4. "You Want It Back Now" – The Name
5. "Tudo Que Eu Sempre Sonhei" – Pullovers

Melhor Música Internacional
1. "No You Girls" – Franz Ferdinand
2. "Stillness Is The Move" – Dirty Projectors
3. "Two Birds" – Regina Spektor
4. "Black Heart Inertia" – Incubus
5. "Coward" - Vic Chesnutt

Melhor Show Nacional
1. Umbando – Festival Vaca Amarela
2. Canastra – Festival Vaca Amarela
3. Confronto – Goiânia Noise Festival
4. Rinoceronte - Goiânia Noise Festival
5. Damn Laser Vampires na festa de 3 anos do goiânia rock news

Melhor Show Internacional
1. Eagles of Death Metal no Porão do Rock (Brasília)
2. Dirty Projectors no Goiânia Noise Festival
3. Ting Tings no Planeta Terra (São Paulo)
4. Primal Scream no Planeta Terra (São Paulo)
5. Los Cocineros – Festival Vaca Amarela (Goiânia)






sexta-feira, janeiro 15, 2010

Superamigos

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O festival Alto Verão começa hoje, no auditório Ibirapuera, em São Paulo. Nessa primeira etapa (hoje e amanhã) a festa é capitaneada pelo incrível Macaco Bong, que chamou os amigos (o pianista-prodígio Vitor Araújo, os metais do Móveis Coloniais de Acaju, o Siba (ex-Mestre Ambrósio) e o Jack, do Porcas Borboletas) pra ajudar no barulho. Os videozinhos aí embaixo são do ensaio de ontem. Sente o drama:









O festival ainda se estende por outras três datas: Hurtmold (17/01), Móveis Coloniais de Acaju (22 e 23/01) e Cidadão Instigado (24/01).




quinta-feira, janeiro 14, 2010

Me Dá Um Autógrafo?

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Melhor é impossível!



quarta-feira, janeiro 13, 2010

Tempos Modernos

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Que tal chegar no trabalho, depois do almoço, tomar uma cerveja antes de tirar a sesta, escutando o último do AC/DC, enquanto uma massagista profissional relaxa a tensão dos seus ombros cansados? Pois é, nos escritórios do Google, a vida operária pode ser assim. Espalhados por várias cidades do mundo, os Google Offices são o sonho profissional de qualquer nerd, geek e/ou espertos em geral (as fotos abaixo são das sedes da Califórnia, nos EUA, e de Zurique, na Suiça):











Via @thiagofagundes




Macaco Convida

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Isso vai ser histórico!



terça-feira, janeiro 12, 2010

Noise All Stars

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No último Goiânia Noise a Converse, fabricante dos tênis com mais audiência no mundo indie, instalou uma tenda de customização no pátio do Martim Cererê, e durante o festival ganhadores de uma promoção, além de convidados da marca, personalizaram com tinta e pincel, moldes de lona que depois seriam enviados à fábrica e retornariam aos endereços de seus respectivos "designers" prontos para o dia-a-dia. O meu ainda não chegou, mas o release e o videozinho da ação ficaram prontos. Play:





Converse Hands On foi um espaço criado no interior do Goiânia Noise Festival totalmente dedicado aos apreciadores de um Converse.

Quem passou por lá durante os três dias do festival ganhou brindes e acessórios especiais feitos à mão, e pôde conferir a customização de lonas de tênis ao vivo, pelos vencedores da promoção que rolou no hotsite e pelos convidados do Converse Hands On.

Perdeu essa? Então confira aí no vídeo tudo o que aconteceu no espaço, e se prepare para a próxima.



A Doce Sinfonia do Superguidis

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O Superguidis, quarteto gaúcho xodó do selo brasiliense Senhor F, disponibilizou o primeiro single de seu próximo disco, marcado para alcançar a vida depois do carnaval.




Além das inéditas "Não fosse o bom humor" e "Visão além do alcance", o single traz uma versão acústica de "Malevolosidade" (faixa de seu disco de estreia) como bônus.


"Não fosse o bom humor", Superguidis - Download MP3 (5,3 MB)



Gravado em Brasília, no estúdio Daybreak, com produção musical de Philippe Seabra, mixagem a cargo do americano Kely Kelson e masterização de Gustavo Dreher, o disco será lançado em versão dupla, trazendo, além do álbum propriamente dito, um disco-bônus com o áudio do DVD acústivo (21 faixas que transitam pela discografia pregressa da banda, além de duas releituras de canções da também gaúcha Prozak). O álbum também deve ganhar uma edição Argentina, em versão simples.




segunda-feira, janeiro 11, 2010

Kill The Kids

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Compacto Rock

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O Compacto Rec - rede de difusão e distribuição de compactos virtuais da malha de sites integrados ao Circuito Fora do Eixo, realiza sua primeira ação em 2010 com o lançamento de Zebra, o segundo disco do Johnny Suxxx and The Fucking Boys.




Cruzando a urgência do punk com a licenciosidade do glam-rock, embutindo na mistura um certo verniz garage, Johnny Suxxx e seus Fucking Boys surgiram em 2006 com Make Up And Dream (o nome faz troça com o debut do Violins, intitulado Wake Up And Dream), sucedido agora por Zebra, enfeitado por backing vocals femininos, guitarras ganchudas e refrãos gritados.


Zebra - vídeo promo Compacto Rec



O principal cartão de visitas do JS, porém, é seu show tão afetado quanto incendiário, que não se envergonha (pelo contrário) dos riffs roubados nem da pose reciclada, orgulhoso em perpetuar a jovem tradição local do "quanto mais alto, suado e caótico, melhor".


Zebra, Johnny Suxxx and The Fucking Boys - Download MP3 (34,9 MB)
(Clique com o botão direito do mouse; abrir em nova aba)


Zebra tem show de lançamento marcado para o próximo dia 22 no Rock n' Gol Pub, o novíssimo clubinho rock da cidade, encravado no endereço mais "nobre" de Goiânia, cuja vizinhança cheirosa e bem vestida, frequentadora das distintas boates e restaurantes aglomerados no lugar, provavelmente vai estranhar a destoante nova população noturna.



sexta-feira, janeiro 08, 2010

Recordar É Viver

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Em 2007 o Goiânia Noise Festival (depois de oscilar entre os palcos do clássico Centro Cultural Martim Cererê e os do Jóquei Clube de Goiás) migrou para o nababesco e recém-iaugurado Centro Cultural Oscar Niemeyer, onde chegou à sua 13ª edição. Nessa época a Monstro Discos contratou a Fora da Lei (produtora de cinema e rádio) para documentar a festa num filminho institucional, que serviria tanto para a divulgação do festival, quanto como anexo nos projetos de captação de patrocínio.




O Sérgio Valério (vulgo Serjunkie) é, além de meu amigo, o poderoso chefão da Fora da Lei, onde durante 3 anos eu trabalhei como roteirista, redator, pesquisador e repórter do programa de rádio da produtora, o Espírito da Música. Sendo assim, foi com a maior naturalidade que ele me convidou para a equipe do doc, me responsabilizando por todas as entrevistas (o bróder Ulisses Henrique deu aquela mãozinha). Conversei com TODAS as bandas do festival, com exceção do pessoal do Mukeka di Rato, que escapuliu por pouco.




Depois do lançamento oficial com tiragem limitadíssima (salvo engano, foram apenas 100 cópias em dvd distribuídas pela Monstro), pensei que logo o vídeo apareceria numa janela do Youtube, mas para meu espanto isso nunca aconteceu. Mas, quando já nem me lembrava mais dessa história, eis que brilha na minha tela um link do Vimeo com a íntegra do registro, que agora está esperando pelo vosso play, aí em cima.



Enjoy It!


Todos Estão Surdos

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A franquia brasileira da revista Rolling Stone soltou suas listas de melhores de 2009, e o cobiçadíssimo primeiro lugar na categoria Melhor Música Nacional coube aos patrícios do Black Drawing Chalks, com “My Favourite Way” – o hit do verão dos independentes, além de também emplacar seu segundo disco, Life Is A Big Holiday For Us, num honroso 6º lugar na classificação que enumera os melhores discos nacionais do ano segundo a publicação.




Seguindo a tabela das melhores canções, “Cangote”, da Céu, levou o 2º lugar (Vagarosa, o álbum, lidera o ranking dos mehores discos nacionais), seguida de perto por Erasmo Carlos com “Cover”, Móveis Coloniais de Acaju com “O Tempo” e Pitty com “Me Adora”. A lista ainda se alonga por 25 nomes.

Do pop estrangeiro, as listas da RS não escaparam ao previsível, enfileirando Franz Ferdinand (Tonight: Franz Ferdinand), Them Crooked Vultures (Them Crooked Vultures), Air (Love 2), Arctic Monkeys (Humbug), Lily Allen (It's Not Me, It's You) e Leonard Cohen (Live In London), entre outros, como melhores álbuns de 2009.

Já as músicas internacionais mais votadas na redação da revista foram “Poker Face” da Lady Gaga, “No You Girls” do Franz Ferdinand, "I Gotta Feeling" do Black Eyed Peas, "New Fang" do Them Crooked Vultures e "The Fear" da Lily Allen, que lideram a lista das 25 mais.


Depois de, ano após ano, perder muito tempo conferindo listas de melhores, descobri que a função de qualquer uma delas (inclusive as minhas, programadas para a semana que vem), muito além de registrar e classificar, é produzir incompreensão e revolta, já que o número de discordâncias em casos do tipo é infinitamente maior que o contrário.

Reivindicando, portanto, minha legítima parcela de revolta descartável enquanto leitor da revista, proclamo que os votantes que elevaram o Black Drawing Chalks, na lista de melhores músicas nacionais, acima da Céu (e até do E.M.I.C.I.D.A.), só podem estar surdos.


Mas tudo bem, ninguém é perfeito.



quinta-feira, janeiro 07, 2010

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Um Toque No Brasil

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O Toque No Brasil é, ao mesmo tempo, causa e resultado. É resultado de uma organização e integração inéditas na mecânica da música independente nacional. E, caso satisfaça suas próprias metas, será a causa de uma verdadeira revolução no circuito de shows do País, que finalmente ganhará um lugar na realidade, com a fabulosa possibilidade-prometida de se retro-alimentar do feedback gerado pelas próprias bandas e produtores.

Quem dá o toque é o Fabrício Nobre e o Pablo Capilé, dois dos generais do exército dos independentes que, depois de invadir e ocupar um extenso e ilustre território da música brasileira atual, planeja uma expansão antes inimaginável. Siga o release:





Toque no Brasil inaugurará
uma nova fase de circulação no país

A ferramenta possibilitará que rotas, circuitos e contatos sejam mapeados.
inauguração do projeto será realizada nesta terça, dia 05, quando a rede
social entra no ar com mais de 500 vagas para o Grito Rock 2010.




Imagine uma banda e/ou artista realizando uma turnê de vinte e dois dias, saindo de Fortaleza (CE) e chegando ao Rio Branco (AC) com dois days off apenas, e com um custo razoável. Imagine também essa mesma banda ou artista operando essa produção com o auxílio de um 'guia' da música independente, acessível a partir de um endereço online, onde o sujeito tem a chance, após a turnê, de tecer comentários sobre as rotas, sobre o atendimento dos locais, sobre o som, ou quaisquer outras informações que julgue pertinente compartilhar, construindo assim um grande banco de dados coletivo, capaz de promover trocas de impressões, experiência e garantindo mais facilidades para a realização de próximas turnês.


Pois bem, a compilação dessas duas imagens é a proposta de trabalho que o projeto Toque no Brasil inaugura com o seu lançamento, realizado nesta terça-feira, dia 05 de janeiro, em seu endereço virtual. O projeto é uma iniciativa pioneira no Brasil e tem como meta propor um novo conceito de agendamento de shows, circulação de artistas e turnês baseados em uma plataforma 100% virtual em sua negociação, que garantirá o mapeamento e acesso de artistas a circuitos e rotas brasileiras, construídas a partir da colaboração e contato direto dos usuários do sistema.


Fabrício Nobre, presidente da Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes), uma das entidades realizadoras da ação (ver relação completa abaixo), cita o SonicBids - site americano que conta hoje com milhares de cadastrados - para explicar as vantagens que a ferramenta brasileira promoverá no mercado da música independente nacional:

"O SonicBids auxilia a negociação de mais de 60 mil shows ao ano.
A idéia que é o TNB facilite do mesmo modo esse relação entre bandas,
festivais, casas, coletivos e outros agentes interessados em se apresentar
no Brasil. Lembrando que a ferramenta é apenas uma plataforma virtual
de negociação, e que os esforços, tanto de investimento para a circulação,
deverão ser feitos pelos agentes envolvidos na transação e não pelo TNB."



A Abrafin conta hoje com mais de 40 festivais associados, e conforme antecipa o presidente, vários deles disponibilizarão vagas via Toque No Brasil, onde também constará quais serão as condições de trabalho ofertadas, tais como cachês, receptivo e outros, que serão oferecidas aos artistas.


Além dos festivais, rede de casas de shows brasileiras chancelada pela Casas Associadas - outra entidade realizadora da ação - também já anunciou todo o empenho na garantia dos mais variados espaços, assim como o BMA (Brasil Musica e Arte) e o Circuito Fora do Eixo (ambas também entidade realizadoras), que contam, respectivamente, com contatos internacionais e com mais de quarenta coletivos espalhados nas mais diversas regiões brasileiras.

"Com essa quantidade de espacos ofertados, será possível circular inúmeras rotas, de ponto a ponta do Brasil, durante todo o ano. Essa constância é uma das principais moedas da rede social, que facilitará o planejamento dessas açõoes como nunca vista antes no Brasil", analisa Talles Lopes, da Casas Associadas.

Para Pablo Capilé, do Circuito Fora do Eixo, essa é um uma ação de continuidade, de um planejamento que vem sendo realizado por todas esas entidades. "Com todos elementos já é possivel analisar a força que uma ferramenta dessas traz ao circuito da música independente nacional, deixando claro, obviamente, que não basta só se cadastrar, é preciso empreender", finaliza ele.


Rede Social - A lógica de rede social já é notória em virtude de exemplos como MySpace, Orkut, Twitter, Facebook, ou sites com foco específico em alguma atividade, como no caso do site de empregos Catho. A diferença entre esses citados e o TNB, no entanto, além do enfoque, é que no Toque no Brasil qualquer festival, casa de show, e/ou outros projetos de circulação poderão se associar, tornando-se, assim, um ponto de circulação no mapa geográfico virtual da rede. No caso do artista, esse poderá fazer as vezes de vendedor de shows e/ou mesmo de um avaliador dos espaços, produções e/ou outros pontos ali cadastrados.


Vale também destacar, que no TNB a negociação de shows é o vínculo entre seus usuários - seja contrante ou contratado - e em um futuro breve, essa negociação sempre poderá ser avaliada em um sistema de meritocracia - fácil de entender para aqueles que já utilizaram serviços como eBay ou Mercado Livre - onde a operação de compra e venda é avaliada por ambas as partes envolvidas no negócio. No caso do Toque No Brasil, contratados e contratantes serão incentivados a qualificar a produção de shows propiciada pela rede social. Alêm disso, o sistema garantirá acesso a contatos para bandas e artistas em geral.




Grito Rock 2010 - As primeiras vagas disponibilizadas pelo Toque no Brasil são promocionais e valem para o Grito Rock América do Sul 2010, que acontece em dezenas de cidades das cinco regiões do Brasil, além de 4 cidades na Argentina, na Bolívia e no Uruguai: Buenos Aires, Córdoba, Montevidéo e Santa Cruz de La Sierra.

Inscrições vão de 5 a 15 de janeiro, são gratuitas e podem ser feitas no www.toquenobrasil.com.br . Vale destacar que só no Grito Rock, serão disponibilizadas mais de 500 vagas para bandas interessadas em circular pela rede de festivais.


Versão 1.0 Beta - Esta primeira versão do projeto - lançado neste primeiro momento no idioma Português - traz um formulário de cadastro para que artistas efetivem suas inscrições para o Grito Rock 2010, bem como um sistema de cadastramento de eventos, festivais, casas de shows e outros pontos de circulação inscritos. Neste primeiro momento, o projeto enfocará o sistema de georeferenciamento, que primará por iniciar a construção da base de dados proposta pelo TNB. O sistema está sendo desenvolvido em parceria com a ferramenta portuguesa Mapa de Sala, projeto também colaborativo que tem como meta mapear salas de espectáculos em Portugal e Brasil. Em maio, uma nova versão do projeto será lançada, em formato trilingue.

Realizadores - O TNB é um projeto realizado a partir de uma parceria entre ABRAFIN (Associação Brasileira de Festivais Independentes), BM&A (Brasil Música & Artes - entidade conveniada à APEX), Circuito Fora do Eixo e Casas Associadas. Mais informações sobre os realizadores podem ser encontradas nos respectivos sites: www.abrafin.org; www.bma.org.br; foradoeixo.org.br e casas-associadas.blogspot.com.

Sérgio Ugeda, da BMA, destaca, no entanto, que o atual conselho gestor formado pelas referidas entidades está aberto para a entrada de outras entidades interessadas participar do projeto. Para isso é necessário que as propostas sejam enviadas ao e-mail toquenobrasil@gmail.com.


Modelo de sustentabilidade - Dez entre dez artistas e produtores que atuam no setor da música independente brasileira afirmam que uma das principais ferramentas de sustentabilidade do músico ou banda do mercado da música atual é o show.

Tomando como parâmetro o grande mercado da música, conforme matéria publicada em março de 2009 no site the View, mesmo com o mundo vivendo um período de crise econômica, o mercado de shows musicais apresentou um crescimento de 10% em 2008, movimentando cerca de US$ 25 bilhões (entre venda de ingressos, publicidade e direitos de imagem) durante o ano.

No Brasil, especialmente se tratando do setor da música independente, a curva ascendente referente ao surgimento de novos festivais é um atestando de como o mercado de venda de shows vem se ampliando. Para se ter uma idéia, dados da Associação Brasileira de Festivais Independentes revelam que mais de novecentas bandas se apresentaram nos festivais da associação no ano de 2008; e que de 25 festivais associados em 2008, a organização saltou para 40 ao final de 2009.

Com o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor, a tendência é que esse mercado se amplie cada vez mais, consolidando a posição do TNB enquanto uma excelente ferramenta de prestação de serviços público com o foco no atendimento de produtores, artistas ae outros empreendedores atuantes no setor da música brasileira.

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Mais informações
www.twiiter.com/toquenobrasil
toquenobrasil@gmail.com